O momento pelo qual todos estão esperando está logo ali, felizmente. A espera para a temporada 2016 da NFL está na reta final e é normal que os fanáticos fãs da bola oval estejam contando os segundos para a primeira partida do ano entre Denver Broncos e Carolina Panthers.
Deste modo, seguindo tal ansiedade, fica a pergunta: qual a principal razão que lhe motiva a acompanhar a temporada da NFL em 2016?
São muitas, certo? Touchdowns, jogos emocionantes, estádios lotados, calouros, contratações, os grandes jogadores… Enfim. Por que você acompanhará a temporada da National Football League neste ano?
O Shotgun, baseado na 51ª edição do Super Bowl, que acontece em fevereiro de 2017, apontou 51 razões para você não perder nenhum lance das partidas da liga em 2016.
-
É NFL, isso basta!
Na verdade, a pergunta “Por que você acompanhará a temporada da NFL em 2016”, de modo geral, nem deveria ser feita: estamos falando de futebol americano, da National Football League. De todos os seus touchdowns, tackles, interceptações, fumbles, emoções e intensidade, isso basta!
-
Ainda restam ótimos quarterbacks
Claramente, uma geração de quarterbacks está se encaminhando para o fim. Aqueles grandes nomes que marcaram época após começar suas carreiras no final dos anos 1990 e começo dos anos 2000, já olham para a aposentadoria, Peyton Manning é um exemplo claro disso. Contudo, vale lembrar que, por mais que “pendurar as chuteiras” seja a realidade para alguns ótimos quarterbacks atualmente – e futuros Hall of Famers, não se esqueça que eles ainda estão atuando e em alto nível. Em 2016, não tire os olhos de nomes como Tom Brady, Drew Brees e Ben Roethisberger.
-
O Super Bowl
Desde a primeira partida da temporada, por mais distante que esteja, todos – tanto os times quanto os torcedores – já pensam no Super Bowl, que acontecerá no dia 5 de fevereiro de 2017, em Houston. E com razão: nenhum evento esportivo é tão espetacular quanto a grande final da NFL. Como curiosidade, sete, das dez maiores audiências da TV americana, vieram em Super Bowls.
-
Defensores se aposentando
Além dos históricos quarterbacks que podem se aposentar a qualquer momento, alguns defensores correm o mesmo risco. Lembrando que as últimas décadas da liga ficaram marcadas por ótimos pass rushers, linebackers e defensive backs, sendo que muitos desses já “penduraram as chuteiras”, como é o caso de Ray Lewis, Ed Reed, Jared Allen e Charles Woodson. Portanto, aproveite, pois Julius Peppers (136 sacks na carreira), DeMarcus Ware (134,5 sacks na carreira) e James Harrison (bicampeão do Super Bowl) ainda estão em atividade, mas pode não ser por muito tempo.
-
J. J. Watt
Justin James Watt se prepara para sua sexta temporada na NFL. Watt, único jogador da história a ter duas temporadas com pelo menos 20 sacks, vai em busca de seu quarto prêmio de Melhor Defensor da Temporada, algo que nenhum jogador conseguiu até hoje.
-
Alguns times estão em ascensão
Muitas equipes que os fãs da NFL estavam acostumados a ver sempre com mais derrotas do que vitórias, parecem estar fazendo de tudo para mudar isso nesta temporada. Oakland Raiders e Jacksonville Jaguars, por exemplo, são duas franquias que, além de terem gastado milhões de dólares na Free Agency, selecionaram nomes interessantes no Draft, e podem surpreender às suas divisões em 2016.
-
Los Angeles está de volta!
Depois de 22 anos, Los Angeles voltará a ter uma franquia da NFL. Os Rams, que na temporada passada estavam em St. Louis, agora foram para a Califórnia, e esperam retoma o caminho das vitórias.
-
Robert Griffin III reencontrando Washington
Em 2016, na semana 4 para ser mais exato, Robert Griffin III voltará a Washington, mas desta vez como adversário dos Redskins. Atualmente no Cleveland Browns, RG III começou uma carreira brilhante com os Redskins, mas acabou tendo problemas e foi dispensado pela equipe na última offseason. Vale a pena ficar de olho na reação do estádio quando o camisa #10 for a campo.
-
Cairo Santos
Depois de um começo instável na NFL, Cairo Santos, o primeiro brasileiro a atuar oficialmente na liga, vem para 2016 com enormes expectativas. Além de ter feito uma ótima pré-temporada, o kicker dos Chiefs vem demonstrando estar cada vez mais adaptado ao jogo e traz bons motivos para os fãs acreditarem que este ano será ainda mais histórico para ele.
-
Uma recepção de 99 jardas
Você já viu algum wide receiver receber um passe para 99 jardas? De fato, não é algo muito comum. Até hoje, desde que a NFL foi criada apenas 11 recebedores conseguiram esse feito. Quem sabe 2016 não acrescente mais nomes a este recorde.
-
Legion of Boom
Por mais uma temporada, os adversários deverão se preocupar com a defesa do Seattle Seahawks. Isso pois, a chama Legion of Boom – formada especialmente por Richard Sherman, Kam Chancellor e Earl Thomas – se encontra por lá e está disposta a recuperar a excelente forma que tiveram há duas temporadas.
-
A AFC Oeste está totalmente indefinida
A promessa de uma das divisões mais disputadas para 2016 é a AFC Oeste, já que o atual vencedor do Super Bowl Denver Broncos não tem mais seu grande jogador, Peyton Manning. Deste modo, enquanto os Broncos contam com incerteza na posição de quarterback mas uma defesa muito sólida, o Kansas City Chiefs tem o elenco mais equilibrado, o Oakland Raiders os jogadores mais talentos e o San Diego Chargers o melhor quarterback da divisão. Quem leva a melhor?
-
Adrian Peterson conseguirá ser o mesmo dentro de campo?
Aos 31 anos, Adrian Peterson, um dos melhores running backs de todos os tempos, carrega a incerteza quanto à sua produção ofensiva. Conseguirá ele, após liderar a liga em jardas terrestres na temporada passada, carregar o time do Minnesota Vikings como nos velhos tempos mesmo sem Teddy Bridgewater?
-
Times que nunca foram campeões
Até hoje, 13 franquias nunca foram campeãs na NFL, e vão com tudo para quebrar esta escrita em 2016: Panthers, Cardinals, Bengals, Texans, Falcons, Vikings, Bills, Jaguars, Eagles, Lions, Chargers, Browns e Titans.
Para ler mais sobre este assunto:
LEIA TAMBÉM: Qual time está mais próximo de ser campeão pela primeira vez (II)
-
As novas regras
Por mais uma temporada, a NFL projetou mudanças em seu livro de regras. Enquanto algumas delas serão experimentadas em 2016, outras já foram efetivadas ou descartadas para o jogo. Veja um resumo das principais:
– A partir deste ano, um jogador que tiver duas faltas por conduta anti-desportiva na mesma partida será automaticamente expulso do jogo;
– Em testes na temporada passada, a regra que coloca todos os Extra Points inicialmente chutados da linha de 15 jardas foi efetivada para 2016;
– Os kickoffs, os quais quando aconteciam posicionavam a bola na linha de 20 jardas do campo de defesa, agora colocarão a bola na linha de 25 jardas (regra ainda temporária);
– Agora, não existe mais o “Chop Block”. Qualquer tentativa de execução desse, será considerado ilegal com punição de 15 jardas.No mais, vale dizer que é sempre bom estar informado sobre as regras do futebol americano, para que nada “inesperado” aconteça:
LEIA TAMBÉM: 8 regras desconhecidas do futebol americano
-
O pass rush dos Falcons pode ter alguma melhora
Pior da NFL na temporada passada, com 19 sacks feitos – isso mesmo, o Atlanta Falcons totalizou apenas 19 sacks em todo o ano de 2015 -, o pass rush dos Falcons deve ter alguma melhora para 2016, visto que Dwight Freeney e Derrick Shelby foram contratados, além dos segundo anistas Vic Beasley e Grady Jarrett, que devem evoluir consideravelmente em relação ao ano passado.
-
O espetacular Odell Beckham Jr.
Autor algumas de jogadas espetaculares, em apenas dois anos na liga, Odell Beckham Jr. já fez valer o ingresso de muita gente. Com duas temporadas seguidas com mais de 90 recepções e 1.300 jardas, poucos jogadores atraem tanta atenção quanto o promissor camisa #13 do New York Giants.
-
Odell Beckham Jr. vs. Josh Norman (duas vezes)
No bom jogo que Carolina Panthers e New York Giants protagonizaram na temporada passada, um dos maiores atrativos foi o encontro de Josh Norman, ex-cornerback dos Panthers, e Odell Beckham Jr., wide receiver dos Giants. Na ocasião, os dois jogadores se estranharam diversas vezes e deixaram claro que não se gostam. Para 2016, então, é bom estar preparado pois a ida de Norman ao Washington Redskins significa que eles deverão se encontrar pelo menos duas vezes por ano.
-
Como será a volta de Andrew Luck
Sem dúvidas, uma das boas razões para acompanhar a temporada 2016 é o retorno de Andrew Luck após perder 11 jogos em 2015. Com Luck de volta e aparentemente recuperado da lesão, os Colts voltam a entrar na conversa dos favoritos na Conferência Americana. Como o camisa #12 estará?
-
A classe deste ano traz muitos calouros interessantes
Diferentemente do que acontece em alguns anos, quando as franquias não têm ótimas opções no Draft ou os promissores prospectos escolhidos ainda precisam de tempo para se adaptarem ao nível profissional, em 2016, muitos calouros já estão prontos para serem titulares e garantirem um impacto positivo em seus times. Nomes como, Jalem Ramsey, Joey Bosa, Ezekiel Elliott, Vernon Hargreaves, são exemplos claros disso.
-
O corpo de recebedores dos Giants promete bastante
Após alguns anos de inconstâncias, o grupo de wide receivers do New York Giants finalmente aparenta estar em grande fase. Além de Odell Beckham Jr., o time contará com o veterano Victor Cruz (que não joga desde 12 de outubro de 2014) e com o calouro Sterlin Shepard, o qual demonstrou muito talento na pré-temporada e deve se encaixar perfeitamente no sistema ofensivo da franquia.
-
Chip Kelly em San Francisco
Depois de comandar o Philadelphia Eagles e, por mais que tenha alcançado boas temporadas, não convencer, Chip Kelly optou por trabalhar pelo San Francisco 49ers. Por lá, teoricamente, ele terá em Colin Kaepernick (se esse realmente permanecer no time) um quarterback de seu agrado, e em Carlos Hyde, um running back nos padrões universitários.
-
Brock Osweiler
Após trocar o Denver Broncos pelo Houston Texans e assinar um contrato de quatro anos valendo 72 milhões de dólares com sua nova franquia, Brock Osweiler chamou ainda mais a atenção de todos. Agora, ele carrega a pressão de liderar uma equipe que nunca venceu o Super Bowl, mas que procurou contratar as peças necessárias para que isso aconteça em 2016. Osweiler dará conta do recado? Lembrando que na semana 7, ele reencontra os Broncos.
-
Sam Bradford nos Vikings
Após perder Teddy Birdgewater para toda a temporada, o Minnesota Vikings rapidamente foi atrás de Sam Bradford, ex- Eagles e 1ª escolha geral do Draft em 2010. Então, neste ano, enquanto Bradford espera provar que pode vencer na liga – algo que ainda não aconteceu -, os Vikings buscam um quarterback capaz de manter as boas expectativas do time para a temporada.
-
Quem leva a AFC Norte
Nas últimas quatro temporadas, a AFC Norte viu três equipes diferentes sendo campeãs. Para 2016, mais uma vez, a situação na divisão está totalmente indefinida: enquanto o Pittsburgh Steelers vem com um ataque fortíssimo, o Cincinnati Bengals se mostra consistente e equilibrado. Ainda, o Baltimore Ravens espera não ter tantos problemas com lesões, e o Cleveland Browns aposta em nomes desacreditados.
-
Alguns jogadores podem lhe surpreender
A cada temporada da NFL, é comum que alguns jogadores muito badalados decepcionem, e outros, pouco badalados ou conhecidos , brilhem em seus times. Assim sendo, para esta temporada, pelos menos dez jogadores podem (e devem) explodir. Alguns nomes: Frank Clark (Seahawks), Shane Ray (Broncos), Eric Ebron (Lions), Dorial Green-Beckham (Titans).
LEIA MAIS: 10 jogadores que podem (e devem) explodir em 2016
-
O que esperar dos Patriots com Jimmy Garoppolo
Devido ao Deflategate, o New England Patriots não contará com seu quarterback titular para as quatro primeiras partidas da temporada. Logo, para substituir momentaneamente Tom Brady, quem ganha uma oportunidade é Jimmy Garoppolo, o qual nunca atuou em uma partida da NFL como titular. Garoppolo terá pela frente Cardinals, Dolphins, Texans e Bills, e terá que conduzir os Patriots à vitórias, para deixar a franquia ainda mais próxima de seu 13º título de divisão dos últimos 14 anos.
-
As principais contratações
Há alguns meses, durante a Free Agency, muitos times “abriram o bolso” e assinaram com jogadores que podem acrescentar muito dentro de campo. Os Redskins esperam ter um defensor de elite em Josh Norman; já os Jaguars, buscam uma linha defensiva sólida, e foram atrás de Malik Jackson. Olivier Vernon, Damon Harrison e Janoris Jenkins agora pertencem aos Giants; Marvin Jones, aos Lions e Bruce Irvin aos Raiders.
-
Os Titans vêm com um ataque interessante
Pior time da temporada passada, o Tennessee Titans, pelo menos ofensivamente falando, vem mostrando muita força: além do talentoso Marcus Mariota, na offseason a franquia foi atrás do running back DeMarco Murray, e no Draft escolheu o offensive tackle Jack Conklin na primeira rodada e Derrick Henry, melhor jogador do College Footbal no ano passado, na segunda. Deste modo, pelo visto nas partidas de pré-temporada, poucos times da liga neste momento tem tanta agilidade e explosão ofensiva quanto os Titans.
-
O novo trio do Dallas Cowboys
“O Dallas Cowboys tem um novo trio ofensivo para chamar de seu” – assim o Shotgun refletiu após o Draft 2016 dos Cowboys. E é por aí: com a escolha de Ezekiel Elliott e a volta dos lesionados, o ataque da franquia terá para esta temporada
Tony RomoDak Prescott, Eliott e Dez Bryant. Ainda com a melhor linha ofensiva do planeta, um ataque tão equilibrado como esse pode render bons frutos. -
Um legado para a defesa do Denver Broncos?
Indiscutivelmente, o grande responsável pela conquista do Super Bowl 50 pelo Denver Broncos foi o sistema defensivo da equipe, o qual, diga-se de passagem, foi um dos melhores que a liga viu nas últimas décadas. Assim sendo, a pergunta que fica é: como essa defesa estará agora? É possível que as atuações de 2016 se repitam e um legado esteja surgindo?
-
Os Panthers continuam fortes?
Após ter uma temporada regular basicamente perfeita em 2015, coletiva e individualmente, o Carolina Panthers sofreu uma amarga derrota para o Denver Broncos no Super Bowl. Assim sendo, a pergunta que fica é: como os Panthers vêm para este ano? Cam Newton manterá sua produtividade em alta? A defesa continuará sólida? De fato, Carolina tem alguns desfalques, mas o retorno de alguns jogadores fazem a franquia acreditar que outro bom ano pode surgir.
-
Jordy Nelson está de volta
Visivelmente, o Green Bay Packers sentiu a ausência de Jordy Nelson na temporada passada. Entretanto, para 2016, Nelson está recuperado de lesão e pronto para fazer o ataque dos Packers brilhar novamente. Fique de olho, por mais um ano, na combinação Rodgers-Nelson.
LEIA MAIS: O que a volta de Jordy Nelson significa para os Packers?
-
A indefinição de quarterbacks dos Eagles
O Philadelphia Eagles, definitivamente, não sabe em qual quarterback confiar para 2016. Com a saída de Bradford do elenco, Chase Daniel e Carson Wentz aparentemente disputarão a posição. Lembrando que Daniel foi titular em apenas duas partidas na carreira e Wentz ainda é calouro. A menos que um deles surpreenda a todos e garanta o status de quarterback absoluto do time, os Eagles podem ter problemas reais para esta posição.
-
A AFC Sul não é mais um “saco de pancadas”
Aquela fraca divisão, a qual a maioria dos times pouco ameaçava seus adversários, parece ter mudado. Com exceção do Indianapolis Colts, o Houston Texans, o Tennessee Titans e o Jacksonville Jaguars precisavam de sérias mudanças. Deste modo, Houston trouxe uma nova promessa de quarterback em Brock Osweiler; Tennessee foi atrás de DeMarco Murray e Derrick Henry para reforçar o backfield e equilibrar o ataque; e Jacksonville foi um dos times que mais gastou na free agency, trazendo bons reforços para várias posições. Ainda é cedo para falar, mas o pensamento de que jogar contra um time da AFC Sul é vitória garantida está com os dias contados.
-
Existe vida em Detroit sem Calvin Johnson?
Pode ser difícil se acostumar, mas o Detroit Lions não conta mais com Calvin Johnson, recém-aposentado. Como nunca é fácil para uma franquia perder um jogador referência ao elenco, a dúvida sobre como os Lions irão sem o camisa #81 é grande, e merece ser levada em consideração na temporada 2016. Quem formará dupla com Golden Tate a partir de agora é Marvin Jones, ex-Bengals.
LEIA MAIS: Como será a vida dos Lions sem Calvin Johnson?
-
A seca dos Bengals continua
Nenhum time da NFL está há tanto tempo sem vencer nos playoffs quanto o Cincinnati Bengals: desde 1990 a franquia não saber o que é triunfar em uma partida de mata-mata. E pior, desde 2011, quando Andy Dalton estreou pela equipe, os Bengals construíram um bom time e, em cinco anos, disputaram cinco partidas de pós-temporadas, todas com derrotas. Assim sendo, além da pressão sobre o time, existem grandes críticas a respeito Dalton e Marvin Lewis, que precisam quebrar esta escrita para seguirem tranquilos em Cincinnati.
-
“Allen Brothers”
Os “irmãos Allen” – Robinson e Hurns – dupla que potencializou o ataque do Jacksonville Jaguars em 2015 estão de volta. Ano passado, juntos, tiveram 144 recepções, 2.431 jardas e 24 touchdowns. Ah, e eles têm, respectivamente, 23 e 24 anos. Portanto, espere muito (!) deste dois jogadores para 2016.
-
A AFC Leste continuará “sem graça”?
Desde 2003, com exceção da temporada de 2008, o New England Patriots venceu a AFC Leste em todos os anos. E em 2016, a AFC Leste continuará “sem graça”? De fato, os Patriots têm o melhor elenco da divisão e são franco favoritos, porém, não se esqueça que Tom Brady está suspenso pelos quatro primeiros jogos do ano e pode haver algum tipo de surpresa.
-
Steve Smith terá mais um ano na liga
Com a intenção de jogar sua última temporada na NFL em 2015, Steve Smith Sr. viu uma lesão, ao mesmo tempo, atrapalhar seus planos de encerrar a carreira em alta. Então, Smith decidiu voltar atrás e estará defendendo o Baltimore Ravens por mais um ano!
-
Larry Fitzgerald ainda busca um título
Poucos jogadores da NFL merecem mais uma conquista de Super Bowl do que Larry Fitzgerald. Todo seu talento, dedicação e amor pelo esporte, fazem dele um dos melhores e mais cativantes atletas do futebol americano. Apesar dos 33 anos, o camisa #11 dos Cardinals continua jogando bem e apostará no bom elenco da franquia para buscar o tão sonhado e inédito anel de Super Bowl para sua carreira.
LEIA TAMBÉM: O talento contagiante e merecedor de Larry Fitzgerald
-
Qual o limite para Antonio Brown?
Apenas um jogador na história da NFL teve duas temporadas seguidas com 125/+ recepções. Seu nome? Antonio Brown, wide receiver do Pittsburgh Steelers. Na temporada passada, com Ben Roethlisberger fora algumas partidas, Brown terminou a temporada com 136 recepções e mais de 1.800 jardas. Imaginando que Big Ben esteja saudável por toda a temporada 2016, fica difícil definir qual o limite para o camisa #84.
-
A pressão está sobre Cleveland
O Cleveland Browns é uma das franquias da liga que nunca venceu um Super Bowl. Aliás, a cidade de Cleveland passava por uma seca de títulos absurdos até que o Cleveland Cavaliers venceu a NBA na temporada passada. Por isso – e pelo passado recente do time – a pressão está sobre Cleveland. Conseguirá o time “sair do buraco”?
-
Jamaal Charles está de volta
Acredite ou não, com Jamaal Charles na temporada passada, o Kansas City Chiefs teve um aproveitamento totalmente inferior se comparado às partidas que o running back esteve fora. Com Charles, foram quatro partidas completas, com apenas uma vitória. Sem o jogador, dez vitórias em doze jogos. E mais, na sequência final da temporada 2015, os Chiefs tiveram o jogo corrido brilhando sob o comando de Charcandrick West e Spencer Ware. Agora, com Jamaal Charles de volta, o que mudará para a equipe?
-
O diferente Chicago Bears
Para 2016, sem Matt Forte depois de quase uma década, o Chicago Bears tentará quebrar o jejum de cinco temporadas sem classificação aos playoffs. Para isso, sob comando de novo coordenador ofensivo, a franquia aposta no talento jovem da defesa, que recentemente, entre outros, contratou Danny Trevathan, que promete muito para esta temporada.
-
A parceria Russell Wilson-Doug Baldwin
Na segunda metade da temporada passada, nenhum wide receiver recebeu mais touchdowns que Doug Baldwin: o jogador do Seattle Seahawks, entre as semanas 10 e 17, teve 12 touchdowns, além de três partidas com 100/+ jardas. Além disso, neste mesmo período, Russell Wilson passou para 25 touchdowns e apenas duas interceptações. Se mantida a produção, especialmente para os amantes de Fantasy Football, essa dupla promete bastante.
-
O U.S. Bank Stadium
Em 2016, o Minnesota Vikings estreia oficialmente seu novo (e belo) estádio. Com capacidade para 66.655 pessoas, o moderno U.S. Bank Stadium, que custou mais de US$ 1 bilhão, espera trazer sorte ao atual campeão da NFC Norte. A partida de estreia será no dia 18 de setembro, contra o Green Bay Packers.
-
“A Grande Velha Senhora”
Além do novíssimo estádio dos Vikings, esta temporada da NFL marcará a volta do Los Angeles Memorial Coliseum, inaugurado há mais de nove décadas, e atual casa do USC Trojans, que a partir de agora também receberá os jogos do Los Angeles Rams – até que o novo estádio da franquia fique pronto em 2019. “A Grande Velha Senhora”, como também é conhecido, terá capacidade de 80.000 pessoas nos jogos dos Rams.
-
Josh Gordon está de volta
Josh Gordon, um dos wide receivers mais talentosos da NFL atualmente mas que ficou afastado da liga há praticamente duas temporadas pelo uso de substâncias ilegais, ganhou o aval de Roger Goodell, e está pronto para voltar aos gramados. Ainda no Cleveland Browns, Gordon espera repetir o ano que teve em 2013 e dar novo ares ao time de Ohio.
LEIA MAIS: Afinal, quem é Josh Gordon?
-
Ryan Tannehill e o questionado ataque dos Dolphins
Depois de decepcionar na temporada passada e ter uma produção ofensiva abaixo do esperado, Ryan Tannehill tentará provar seu valor por mais uma temporada. Com auxílio de Adam Gase, coordenador ofensivo dos Bears em 2015 e que agora é head coach em Miami, o quarterback espera retomar a boa fase e dar chances reais aos Dolphins de voltar à pós-temporada pela primeira vez desde 2008.
-
Pro Bowl
Criticado por torcedores e jogadores da NFL, o Pro Bowl terá novidades para a temporada 2016/17: além de ser disputado em Orlando (em 2015, ele aconteceu no Havaí), o evento voltará ao “estilo tradicional”, usado por 42 anos até 2012, no qual os times são definidos pelo formato “Conferência vs. Conferência”, com os jogadores mais votados de cada lado sendo selecionados.
Siga-me no Twitter @CaioMiari
Curta no facebook.com/blogshotgun
Shotgun 